O crime não para de crescer na cidade de Los Angeles. Os bandidos estão cada vez mais ousados e apenas a ação da polícia não é suficiente para detê-los. Para conter esta escalada, a melhor arma é Hancock (Will Smith), o super-herói local. Ou seria, se ele não tivesse graves problemas de relacionamento. Mesmo usando seus poderes para prender os criminosos, o herói faz isso sempre sob o efeito de álcool e sem nenhuma preocupação com as conseqüências de seus atos. Assim, quando ele dá um prejuízo milionário aos cofres públicos, recebe uma ordem de prisão.
Enquanto o anti-herói não se preocupa com nada, o relações-públicas Ray (Jason Bateman) quer fazer algo para mudar o mundo, sem sucesso. Após ser salvo de forma desastrosa por Hancock, ele tem uma grande idéia, a de melhorar a imagem do odiado herói. Para isso, Ray pede que ele não apenas se apresente para a polícia e peça desculpas, mas que reveja seus modos e tente ser um pouco mais educado com as pessoas. Além disso, ele terá que fazer algo que nunca imaginou: usar um uniforme.
Apesar de relutar, o herói percebe que sua popularidade anda cada vez mais baixa, e que, fora Ray e seu filho Aaron, ninguém mais quer vê-lo nas ruas. Ele decide dar ouvidos ao novo amigo e ir para a prisão. Principalmente depois de Ray prometer que com ele fora das ruas, o crime aumentará e o povo clamará por seu retorno. Na penitenciária, longe das bebidas e da confusão, Hancock percebe que pode ser uma pessoa mais amigável. Porém, quando ele voltar à liberdade, terá que enfrentar mais do que bandidos, mas seu próprio passado.
Dirigido por Peter Berg, de O Reino, Hancock é diferente dos tradicionais filmes de super-herói, principalmente por não ter se baseado em nenhuma história em quadrinhos. O filme tem entre os seus produtores o roteirista Akiva Goldsman, de O Código Da Vinci, e o diretor Michael Mann, de Miami Vice.
Assista o trailer do filme Hancock
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Enquanto o anti-herói não se preocupa com nada, o relações-públicas Ray (Jason Bateman) quer fazer algo para mudar o mundo, sem sucesso. Após ser salvo de forma desastrosa por Hancock, ele tem uma grande idéia, a de melhorar a imagem do odiado herói. Para isso, Ray pede que ele não apenas se apresente para a polícia e peça desculpas, mas que reveja seus modos e tente ser um pouco mais educado com as pessoas. Além disso, ele terá que fazer algo que nunca imaginou: usar um uniforme.
Apesar de relutar, o herói percebe que sua popularidade anda cada vez mais baixa, e que, fora Ray e seu filho Aaron, ninguém mais quer vê-lo nas ruas. Ele decide dar ouvidos ao novo amigo e ir para a prisão. Principalmente depois de Ray prometer que com ele fora das ruas, o crime aumentará e o povo clamará por seu retorno. Na penitenciária, longe das bebidas e da confusão, Hancock percebe que pode ser uma pessoa mais amigável. Porém, quando ele voltar à liberdade, terá que enfrentar mais do que bandidos, mas seu próprio passado.
Dirigido por Peter Berg, de O Reino, Hancock é diferente dos tradicionais filmes de super-herói, principalmente por não ter se baseado em nenhuma história em quadrinhos. O filme tem entre os seus produtores o roteirista Akiva Goldsman, de O Código Da Vinci, e o diretor Michael Mann, de Miami Vice.
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